
ela me carrega assim para a cena que inventa e me deixa inaugurar horizontes que não conhecia. e isso é quando eu pego delírio e entro em estado de contemplação. pois dentro dela há profundidade e silêncio; e há tantas vidas dentro. cabe o universo nas covinhas que o sorriso dela faz. ela poderia ser tantas e é. ela é todas quantas houver e é também cada uma e a mistura delas. ela é porque é e é também quando eu a recrio ou invento. mas eu, eu olho mais um pouco a covinha e sei que mesmo, mesmo; ela é a minha Iaiá.

Nenhum comentário:
Postar um comentário
borde aqui suas impressões e comentários, ok ?