sábado, 27 de fevereiro de 2016

OUTONIAS de amor em prosa


um pouco sonâmbula e desgarrada... sim. mas, se fosse comida, dentro da gaveta e até no poema, claro que seria sorriso dentro dos olhos, boca na pele e som da voz tilintando dentro. é claro que sim, se fosse desenho, haveria um canto para encantar e preencher. fosse sonho, ainda que acordado, haveria taças na mesa e a cor seria rubro. seria pele e roçar de pelo e, se viesse o sono e uma pontinha que fosse sonho, haveria café para imaginar e fazer durar mais essa fração; e se acaso durasse, vapor súplica e assovio, apesar da exatidão matemática e das flores, ainda estaria aqui. presa entre hábitos, maravilhas e aberrações.

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